Sabe sempre a pouco a bebedeira que se apanha, sabe sempre a azedo a agonia doce que se entrelaça em cada ponta de cabelo que sai dos poros do inexistente. Nem mesmo no nosso mundo, livres do resto que nos rodeia. A eterna caixinha negra das paredes que não existem, dos conteúdos que não se asseguram. Parábolas. Entre pontos de exclamação e salpicos de lã, essas e só essas. E é assim que tem de ser.
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