O infinito invade-nos a cólera e o turbilhão ajoelha-se nos cálices de vinho que se nos entregam quando sangramos o sonho. Pensam-nos linhas sublinhadas quando somos escritos a bold e tudo mais é feito de chama quando cada gota prefere cair no rasgão de qualquer pele.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
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