O avião partiu e o rosto de luz ficou-te na mão.
No buraco além, onde jaz a mesa da corrida, encontra-se apenas o apito do árbitro que comanda o batalhão. Nada. Apenas os lugares secos de quem já não pode voltar. As memórias do que fica a cada copo bebido do olhar de irmão, das memórias da glória que o fizeram perdurar. O caminho da morte sobre fios que o fizeram cair preso ao destino. Nada. Nada que era no nada em que estava. Nada. Um comboio de impurezas raras que o mantiveram vivo mesmo quando o baú se desenhara por acabar...
O avião partiu e o rosto de luz ficou-lhe na mão...
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