Disse à minha mãe, prometendo, que no fim
seria tudo pintado à sua imagem: simples, sincero, humilde e
essencialmente humano. Dei o meu melhor por ter tudo enquadrado com o
que guardei das suas mensagens e esforcei-me ao máximo por que sentisse
que ela pudesse sorrir onde quer que estivesse. Creio ter conseguido
chegar aos seus mais íntimos desejos e ter alcançado o espaço que faria
mais sentido. Espero sinceramente que o que possa ter faltado, seja
encarado com a sabedoria que dela conheço de que não somos de ferro, não
somos iguais, sobretudo não há perfeição, apenas mistos de incertezas e
de indeterminados. Fi-lo por amor, chorei por amor, gritei por amor,
vivo por amor. Um até já, Astro Mágico!
22-10-2012
domingo, 4 de novembro de 2012
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